ATÉ QUANDO VAMOS TRATAR OS NOSSOS POLÍCIAS COMO BANDIDOS?

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As nossas forças de segurança não podem ser olhadas como “monstros opressores”. As forças de segurança existem para nos darem tranquilidade e paz social, para nos protegerem. Não existem, nem devem existir para oprimir seja quem for.

As forças de segurança não podem continuar a ser “arma de arremesso” político para todos aqueles que não querem cumprir as regras de uma sociedade democrática, mas que querem a toda a força impor a suas próprias regras.

Os polícias são seres humanos, são cidadãos, com família e amigos, com deveres e direitos, como qualquer um de nós. Estes homens e mulheres devem ser tratados com justiça e reconhecimento público e não serem enxovalhados publicamente no seu todo sempre que um deles, o ser humano por debaixo da farda, tem um comportamento mais censurável, menos aceitável.

Não é aceitável que se queira limitar o direito à cidadania, à opção de simpatia política a um polícia, mas, ao mesmo tempo, se aceite confortavelmente que noutras profissões ou actividades, sejam vistas com alguma normalidade estas opções ou simpatias partidárias, mesmo que esta sua influência tenha forte impacto na normalidade democrática do dia-a-dia. O que nos tentam convencer é que alguns têm plenos direitos, enquanto outros apenas têm deveres e nenhuma liberdade.

Aos bandidos querem reconhecer todos os direitos sem deveres, sem punição, às forças de segurança apenas querem retirar a sua autoridade e limitar o seu trabalho na segurança em prol de todos nós.

Já CHEGA de ter uma sociedade com os valores todos invertidos!

José Pacheco
Presidente e Deputado do CHEGA nos Açores

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