CHEGA QUER MAIS HABITAÇÃO E SOLUÇÕES PARA A ECONOMIA REGIONAL

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Mais habitação e menos proibicionismo que permita essa habitação, foram medidas levadas hoje pelo CHEGA à auscultação do Governo Regional para o Plano e Orçamento Regional de 2025. Na audição, o Presidente do CHEGA Açores, e líder parlamentar do CHEGA, José Pacheco, manifestou também a necessidade de se avançar com prioridade para crianças de pais que trabalham nos ATL’s, mas também de se colocar quem recebe apoios sociais a trabalhar, além da necessidade de um maior apoio aos Bombeiros – com a conversão da taxa audiovisual nos Açores, para a Protecção Civil e directamente para as Associações de Bombeiros.

José Pacheco elege a habitação como uma das prioridades para o próximo Orçamento das Região, indicando que o CHEGA vai apresentar um projecto para suspender o POOCA – Plano de Ordenamento da Orla Costeira dos Açores, o POTRAA – Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores, bem comos os PDM’s – Planos Directores Municipais, para que o PRR possa ser executado. “Não podemos ter terrenos abandonados onde nada se faz porque há burocracia e proibicionismo a mais. Nos Açores temos potencial de crescimento, mas não pode ser com proibições. Com o CHEGA vai ser proibido proibir”, reforçou.

O Presidente do CHEGA Açores indicou que as questões sociais são importantes para o CHEGA, já que “afectam a economia”, não aceitando que os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) “não estejam inscritos nos centros de emprego, mas depois se fale de importação de mão-de-obra estrangeira. Isto é, no mínimo, caricato”. Aliás, se quem receber apoios sociais passar a trabalhar, deixa de se colocar a questão do trabalho clandestino isento de impostos, ajudando também a economia regional.

Afirmando que o CHEGA não é contra os apoios sociais para quem deles realmente precisa, José Pacheco ressalva que se pretende “acabar com a cultura da preguiça, com a cultura do nada fazer e apenas receber”.

José Pacheco, que se fez acompanhar da Secretária-Geral do CHEGA Açores, Olivéria Santos, manifestou também a proposta em que o partido está já a trabalhar, de converter a taxa audiovisual dos Açores directamente para as Associações de Bombeiros.
Além destes grandes temas, o CHEGA também introduziu a necessidade de obras de requalificação do Liceu Antero de Quental, bem como a requalificação do Porto do Topo, ou mesmo a recuperação da rede viária em algumas ilhas. “Uma coisa de cada vez, há coisas que podem ser resolvidas quase no imediato e outras que nem tanto, mas não se pode ficar parado”, ressalvou José Pacheco.

“Não vimos com problemas e negociatas. Vimos com soluções para os Açorianos, para fazer a nossa terra andar em frente, acabar com a preguiça, termos trabalho e produzir riqueza”, reforçou José Pacheco que garante um diálogo bi-lateral com o Governo para que as soluções avancem. “Não me dá prazer nenhum criar um clima de instabilidade, como tem acontecido na República. O que não me agrada nada é ver um partido supostamente de direita, como o PSD, apoiado ou coligado com o PS que tanto mal causou aos Açores e a Portugal. Isto não é aceitável”, indicou José Pacheco que garante que o CHEGA sempre estará disponível para apoiar, “mas não para servir de criado”.

Ponta Delgada, 16 de Setembro de 2024
CHEGA I Comunicação

 

 

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