O Grupo Parlamentar do CHEGA quer saber a razão por ter sido escolhida a modalidade de ajuste directo para o apetrechamento do novo hospital modular, que começou a ser construído após o incêndio do dia 4 de Maio no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada.
Depois de terem visitado os serviços que ainda não reabriram depois do incêndio, e as obras do hospital modular – que deverá abrir portas no primeiro dia de Setembro para urgências pouco graves – os parlamentares enviaram um requerimento à Assembleia Legislativa Regional onde questionam se houve consulta de mercado para o apetrechamento dos equipamentos médicos.
No requerimento, os deputados questionam se ainda há actualmente doentes Açorianos internados fora de São Miguel – devido ao incêndio no HDES e por falta de resposta na ilha – pedindo também esclarecimentos sobre se os doentes vão continuar noutras unidades de saúde enquanto não abrirem todos os serviços do hospital modular e enquanto não for aberta a ala poente do HDES.
O Grupo Parlamentar do CHEGA quer também saber quando está prevista a abertura completa do hospital modular e, depois de quanto tempo, será possível receber doentes. No requerimento, é ainda questionado quando irá abrir a ala poente do HDES, ainda encerrada devido ao incêndio.
O CHEGA “não questiona a solução do hospital modular. Era preciso uma solução que permitisse avançar com as obras depois do incêndio”, referiu o líder parlamentar do CHEGA, José Pacheco, que indicou que “o que questionamos é em relação aos ajustes directos para os equipamentos médicos para apetrechar o hospital modular”.
José Pacheco voltou a lembrar que o CHEGA vai continuar a reivindicar que o hospital modular seja sempre uma solução provisória “e redundante quando houver necessidade”, não permitindo que algo provisório se mantenha como definitivo.
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