MANIFESTAÇÕES REVELADORAS

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O que se está a passar em França é uma amostra daquilo que poderá vir a acontecer em Portugal a curto prazo: manifestações violentas destruidoras de bens de quem não tem qualquer responsabilidade no facto motivacional das mesmas e que revelam, sobretudo, um prazer gratuito e desprezível em fazer mal!

Os manifestantes são, na sua maioria, imigrantes e seus jovens descendentes, mas não só. Muitos deles nunca produziram nada de útil para o país que os acolheu e que lhes concedeu o direito a terem uma nacionalidade. Antes pelo contrário, assumem contra ele atitudes de ódio e de vingança. Vivem, esses, de esquemas fraudulentos, à margem da lei, embora beneficiando dos subsídios que a segurança social é pródiga em distribuir fazendo uso dos impostos e contribuições pagos pelos trabalhadores!

Para qualquer cidadão com capacidade crítica independente é fácil perceber que o sistema instalado também no nosso país pelos partidos de esquerda é insustentável! Os beneficiados são cada vez mais, e os que contribuem são cada vez menos e pagam cada vez mais!

Ao número dos que, justamente, têm direito à sua pensão ou subsídio porque fizeram os seus descontos, vêm juntar-se aqueles que não querem trabalhar e preferem viver à custa do sistema. Ficam assim aqueles que trabalham em desvantagem numérica e com as suas futuras pensões de aposentação em risco, enquanto caminhamos inexoravelmente para o abismo do estado-providência!

Em Portugal temos visto de tudo no que se relaciona com o acolhimento a imigrantes: pessoas a dormir debaixo das pontes, outras em pocilgas, trinta a dormirem num apartamento que pegou fogo e onde dois deles perderam a vida, imigrantes a sequestrarem uma jovem após apanhar um táxi (reportagem TVI), imigrantes a conduzirem carros sem saber ler ou escrever e sem falar português, outros a serem explorados por redes mafiosas, cadastrados a entrarem livremente em Portugal e o caso mais grave de todos, o que provocou a morte de duas mulheres e um ferido grave no Centro Ismaili em Lisboa.

É óbvio que são casos que não conferem ao governo capacidade para lidar com a situação nem oferecem dignidade aos imigrantes!

Não podemos continuar a abrir as portas a pessoas que não se dispõem a aceitar a nossa cultura e forma de viver, que professam religiões com extremismos que fazem a apologia do ódio, que defendem a poligamia e o casamento forçado das jovens, que desrespeitam as mulheres e as tratam como objetos!

É preciso criar medidas que regulem a imigração para que se minimizem situações de risco e se ofereçam condições àqueles que, procurando o nosso país na tentativa de melhorarem a sua vida, se mostrem dispostos a cá viver pacificamente!

É por estas e muitas outras razões que estou com o Chega e André Ventura!

José Bernardo
Presidente da Mesa do CHEGA Açores