JOSÉ PACHECO TECE DURAS CRÍTICAS AO CENTRALISMO SOCIALISTA DE ANTÓNIO COSTA

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José Pacheco, Presidente e Deputado do CHEGA Açores, participou no Conselho Nacional do Partido CHEGA, em Vila Real, no passado Sábado. Acompanharam o líder Regional os dirigentes Açorianos Fernando Mota, José Bernardo, Miguel Arruda e Pedro Rodrigues.

Na sua intervenção, José Pacheco salientou a importância e o respeito que as Autonomias merecem por parte da República, desgovernada pelo socialismo de António Costa. Esta falta de respeito manifesta-se descaradamente na falha com os compromissos assumidos por Lisboa quer sejam com os prejuízos do furacão Lorenzo, a Universidade dos Açores, as ligações aéreas entre o continente e as várias ilhas dos Açores, entre outros temas.

Continuou dando o exemplo mais recente do prejuízo que a governação socialista causa aos Açores ao excluir este território dos apoios nacionais aos agricultores.

A República não pode esquecer a obrigação de tratar o território açoriano como parte integrante de Portugal e não como um parente pobre “um enteado mal-amado e esquecido, não somos portugueses de segunda”, disse José Pacheco.

A falta de transparência e péssima gestão socialista quer no continente, quer nos Açores, José Pacheco referiu-se ao caso SATA, um péssimo exemplo como o socialismo pode causar dano a todos os açorianos. O relatório do Tribunal de Contas foi demolidor quanto ao período de 2013 a 2019, na governação socialista dos Açores, em que a companhia aérea açoriana acumulou uma divida superior a 465 milhões de euros, que em proporção populacional, representa uma dívida dez vezes superior à da TAP.

Concluiu o líder Regional José Pacheco que o CHEGA nos Açores não “encolhe os ombros” perante tal situação e neste sentido conseguiu aprovar na Assembleia Regional dos Açores uma Comissão Parlamentar de Inquérito à Gestão da SATA que irá apurar a verdade sobre toda esta danosa situação que muito penaliza o Povo Açoriano.