No início do debate de urgência sobre “condições de vida nos Açores e os mais recentes indicadores sócio-económicos”, o CHEGA reforçou a sua convicção que não é através da subsidiodependência que se consegue melhorar a vida dos Açorianos.
O deputado referiu que o combate a esta dependência de subsídios tem nome: o CHEGA, e um rosto: José Pacheco, que vai continuar empenhado em acabar com a subsidiodependência “que matou esta terra. A subsidiodependência que faz com que as empresas não tenham mão-de-obra”, referiu.
Perante uma declaração inicial do Bloco de Esquerda, o deputado do CHEGA garantiu que as políticas de esquerda têm vindo, ao longo dos tempos, a incentivar as pessoas a defender a subsidiodependência em vez do mérito e do trabalho. “Somos um demónio – como muitos apelidam e escrevem nas páginas de jornal – que vai destruir este pensamento que as pessoas não precisam de ter mérito, que as pessoas não precisam de trabalhar. Enquanto vocês [Bloco de Esquerda] vão continuar a ser um apêndice da “canhota”, disse.
Ao Partido Socialista, José Pacheco lembrou um recente voto de congratulação pelos 25 anos do Rendimento Social de Inserção, levado à tribuna pela deputada Andreia Cardoso – responsável pela pasta da Segurança Social durante vários governos socialistas. “É fazer o mal e aplaudir”, reforçou enquanto acrescentou que “ao longo de décadas, num assunto tão sério, vemos a “canhota” a defender a subsidiodependência. A defender que as pessoas não precisam de trabalhar, não precisam de ter mérito. As pessoas só precisam de votar. Neles”.
Garantindo que “o povo açoriano fartou-se. Fartou-se de ser enganado. Fartou-se de já não conseguir pagar a prestação da casa e de pôr comida na mesa”, José Pacheco reforçou que o CHEGA está no Parlamento e na cena política regional para ajudar efectivamente a melhorar a vida dos Açores. Uma melhoria que só pode ser possível com trabalho e com mérito, e não com a dependência de subsídios.
Horta, 14 de Fevereiro de 2023
CHEGA I Comunicação