Estamos a ser inundados de denúncias por parte de empresários desesperados, e não só, pela falta de mão-de-obra disponível nesta época do ano. É o mesmo filme todos os verões. Chega o calor, chegam as festas, chegam os namoros… e desaparece a vontade de trabalhar.
De um lado, temos quem vive eternamente à custa dos nossos impostos. Gente que recebe o Rendimento Social de Inserção (RSI) sem dar nada em troca à sociedade. Quando o verão chega, recusam-se a trabalhar. Dizem que estão “de férias”, como se tivessem direito a isso. Vivem do dinheiro de quem se levanta todos os dias às 6 da manhã, mas sentem-se no direito de passar os dias na praia ou na esplanada.
Do outro lado, temos os “especialistas da baixa médica”. Subitamente, em junho, surgem misteriosas dores nas costas, stress crónico, ou qualquer outra desculpa conveniente para meter uma baixa fraudulenta e gozar o verão à pala do sistema.
Isto não é justiça social, isto é oportunismo. E pior: é permitido pelo Estado, que fecha os olhos e continua a premiar a preguiça em vez de valorizar o esforço.
O CHEGA não aceita este estado de coisas. CHEGA de premiar quem não quer trabalhar!
CHEGA de sobrecarregar os que produzem, para sustentar os que não mexem um dedo. Os apoios sociais devem existir, sim, mas só para quem realmente precisa. Não para financiar a vadiagem sazonal.
Não podemos continuar a ter as praias cheias de quem devia estar a trabalhar, enquanto outros suam no duro para pagar a conta de todos.
Os Açores precisam de uma cultura de mérito, de responsabilidade, de trabalho. E isso começa por dizer a verdade, sem medo: quem pode trabalhar e não quer, não deve receber um cêntimo do Estado.
CHEGA de malandros pagos pelo povo. CHEGA de injustiça. CHEGA de conivência com o abuso.
Portugal e os Açores merecem melhor. E o CHEGA está cá para garantir que essa mudança acontece.