IMIGRAÇÃO ILEGAL | ISTO AINDA É UM PAÍS OU UM CAMPO ABERTO?!

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Nos últimos dias, temos assistido a mais um surto de indignação seletiva, desta vez, devido à imigração ilegal. Finalmente começa-se a discutir o assunto com algum foco, mas como sempre, mal se levanta o véu da realidade, aparecem logo os moralistas do costume, sempre prontos a dar lições de humanidade… com o bolso dos outros.

A esquerda, essa eterna defensora do mundo cor-de-rosa onde tudo é bem-vindo, menos o bom senso, continua a negar a evidência. Dizem que “não há problema nenhum”, que “são pessoas à procura de uma vida melhor”, que “Portugal precisa de braços para trabalhar”. Tudo muito bonito, até nos perguntarmos: e quem paga a conta?

A verdade é esta: Portugal está tornando-se num campo aberto, sem controlo, sem critério e sem vergonha. Entra quem quer, como quer, e o Estado, cada vez mais de joelhos, estende a passadeira vermelha. Documentação rápida, subsídios, casas, saúde, educação. Tudo garantido. Para os nossos? Fila de espera. Para os de fora? Prioridade.

Não se trata de ser contra a imigração. Trata-se de pôr ordem na casa. Quem quiser vir para cá, que venha, mas que entre pela porta da frente, que respeite as leis, que trabalhe, que contribua e que se integre. Portugal não pode continuar a ser o destino preferido dos que vêm apenas para viver à custa do sistema. Esse modelo está falido. E os portugueses estão fartos.

Basta de ver o nosso país transformar-se num entreposto de gente que não quer saber da nossa cultura, dos nossos valores nem do nosso povo.

Quantos mais bairros problemáticos precisamos? Quantos mais crimes precisamos tolerar para perceber que este caminho está errado? Quantos mais milhões vamos gastar com quem nunca cá descontou um cêntimo? Já chega!

Esta casa tem dono. E o dono é o povo português.

Está na altura de dizer, alto e bom som, que a imigração ilegal não é uma inevitabilidade, é uma escolha política. E é uma escolha errada.

O CHEGA não se cala, não baixa os braços e não alinha no politicamente correto. Porque não devemos nada a quem abusa do nosso país, devemos tudo a quem cá nasceu, cá trabalha e cá paga impostos.

Portugal tem de voltar a ser dos portugueses. E isso começa por fechar a porta à imigração ilegal já.