O CHEGA SÓ APROVA O QUE FOR MELHOR PARA OS AÇORIANOS DISSE JOSÉ PACHECO (VIDEO)

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Depois de ter aprovado o Plano para 2023, o CHEGA afirmou ter feito uma análise ao documento “independentemente da cor política”, para conseguir fazer uma “votação séria” ao Plano.

Na discussão na especialidade, José Pacheco lembrou que “foram os açorianos que nos elegeram e é aos açorianos que temos de prestar contas”, reforçando que é pelos açorianos que se exige uma votação séria dos documentos apresentados pelo Governo Regional para governar no próximo ano.

“Há uma coisa que os açorianos sabem, que eu também sei e que toda a gente sabe: nunca há dinheiro, mas, quando é preciso, ele aparece”, concluiu.

Perante acusações do PS, face o chumbo de uma medida socialista que implicaria a gratuitidade das creches, José Pacheco lembrou aquela bancada que nos 24 anos de socialismo no poder, houve muitas creches que foram encerradas. “Tenho uma palavra para a Senhora Deputada Andreia Cardoso: vergonha! Nem tenho palavras para qualificar isso. Agora tudo é um monstro e na altura era tudo bom. Na Ribeira Chã – no tempo do Partido Socialista – fecharam o jardim de infância. Na altura disseram que não estavam a fechar, estavam a retirar o financiamento”, contou. José Pacheco acrescentou que “na altura, a técnica disse que as famílias deviam fazer mais crianças. Era assim que o Governo socialista tratava as famílias e as crianças”.

Neste sentido, reafirmou, o CHEGA é contra a gratuitidade das creches. “Se custar um euro já não é gratuito”, defendeu o parlamentar, acrescentando que “já diz o povo que tudo o que é dado não é bom. E isso serve para todos”, disse referindo-se a outras propostas apresentadas na Assembleia Regional que implicam outras medidas gratuitas.

“O povo açoriano sabe o que é que custa pôr um filho numa creche a largos quilómetros de casa, porque o Partido Socialista encheu as creches com os meninos do Rendimento Social de Inserção que vivem do outro lado da estrada”, argumentou.

“Gratuito tem de ser para quem paga impostos e para quem não tem nada de graça. Temos de mudar isso. É uma questão de princípio”, reforçou o deputado do CHEGA.

Horta, 24 de Novembro de 2022
CHEGA I Comunicação