APOIO À EMERGÊNCIA CLIMÁTICA É “UM PASSO FIRME” EM CASO DE CALAMIDADES

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O CHEGA vai votar favoravelmente a criação do regime jurídico-financeiro de apoio à emergência climática, apresentado pelo governo regional, por considerar que é “um passo firme” e uma “boa ferramenta” para dar resposta à destruição causada por calamidades na região.

No parlamento regional, José Pacheco disse sentir-se “confortável com o diploma”, que foi alvo de várias alterações, mas acredita que ainda se pode fazer mais, considerando que “é importante que tenhamos um “pé-de-meia” que nos possa proteger em alturas de calamidade devido às alterações climáticas”.

O parlamentar lembrou que “para os açorianos, o que interessa é que as coisas aconteçam. Que as pessoas possam ter resposta quando os seus bens são atingidos por calamidades. É isso que é importante. Não podemos só andar com cartazes e a dizer “salvem o ambiente” e não dar respostas às calamidades que acontecem na região devido ao ambiente”. José Pacheco acrescentou que “precisamos cada vez mais de ter um governo que tenha essa sensibilidade”, referindo-se ao diploma agora apresentado.

Dirigindo-se aos partidos agora na oposição, José Pacheco acusou de “estarem acostumados a ser arrogantes e a mandar sozinhos. Mas estas coisas conversam-se. Isso é que é a democracia, o funcionar das coisas. Acho curioso que estranhem a democracia a funcionar. Os açorianos não acham estranho que se tenha uma forma transparente de fazer as coisas, porque gostam de saber – quando as coisas acontecem – de onde sai o dinheiro e onde vai ser aplicado. No passado não sei se era assim”, reforçou.

O parlamentar do CHEGA rematou que “para os açorianos, o que importa é que as coisas aconteçam” e por isso é que “os governos governam e nós estamos aqui para fiscalizar”.

Horta, 22 de Abril de 2022
CHEGA I Comunicação