CHEGA MANIFESTA SOLIDARIEDADE PARA COM O POVO DO RIO GRANDE DO SUL

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As cheias que assolaram o estado brasileiro do Rio Grande do Sul, tendo provocado mais de uma centena de mortos e muitos mais desalojados, motivaram um gesto de solidariedade e de pesar do Grupo Parlamentar do CHEGA após a intervenção do Secretário Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, Paulo Estevão.

O líder parlamentar do CHEGA, José Pacheco, deixou “um abraço fraterno ao Rio Grande do Sul, que foi povoado por Açorianos” e onde há ainda muitos descendentes de Açorianos, questionando o Governo Regional de que forma os Açores se vão juntar e solidarizar para com este povo que está a sofrer com esta calamidade natural.

José Pacheco deu ainda destaque aos apoios à comunicação social, aflorados pelo Secretário dos Assuntos Parlamentares, referindo que só conhece “comunicação social livre”, no entanto, aqueles órgãos de comunicação social que “vendem a alma ao diabo”, devem procurar apoios exactamente naqueles a quem se vendem. E usou uma analogia religiosa: “quem encomenda o sermão é que paga”, explicou.

Depois de uma longa discussão entre PS e PSD acerca dos apoios à comunicação social, José Pacheco usou de novo da palavra para pedir explicações acerca “da necessidade fundamental de andarmos a patrocinar o jornalismo. Vamos pagar aos jornalistas, porque é importante ter rádios e jornais. E os padeiros? E os mecânicos? E os carpinteiros?”, questionou.

O parlamentar entende que, mais do que dar dinheiro, é necessário investigar para onde está a ir o dinheiro do apoio que já é dado à comunicação social regional.

“Se uma empresa de comunicação social quer funcionar, tem de funcionar como as restantes empresas, há apoios para as empresas que concorrem. Não percebi porque se cria uma caixinha para a comunicação social. Da parte do CHEGA, o PROMEDIA já teria acabado”, declarou.

Horta, 21 de Maio de 2024
CHEGA I Comunicação