CHEGA ASSUME “A DEFESA DA VERDADE E O INTERESSE DE TODOS OS AÇORIANOS SEM JOGOS DE BASTIDORES E SEM CEDÊNCIAS AO DESPESISMO” (VIDEO)

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O deputado do CHEGA na Assembleia Legislativa Regional, José Pacheco, fez questão de lembrar no plenário o resultado das últimas eleições legislativas – que elevaram o CHEGA a terceira força política a nível nacional e regional – assumindo que na Região vai continuar a defender o interesse de todos os açorianos.

Numa declaração política, o parlamentar lembrou que “quase meio milhão de portugueses entendeu o que é um projecto que privilegia o mérito, que protege quem realmente trabalha, que se preocupa com a saúde e educação das populações, que dinamiza a economia, que promove a cultura, que ampara os idosos, que não esquece a juventude e diz sempre presente aos mais necessitados”.

Assumindo que no CHEGA “não estamos a reescrever a História, nós estamos a escrever a História de um povo que será libertado das amarras e delírios de uma esquerda manipuladora, oportunista, geradora de desequilíbrios e promotora da pobreza”, José Pacheco reconhece que o “bom e sábio Povo” vai sabendo distinguir “quem está instalado à mesa das mordomias do Estado”. Tal sabedoria colocou o partido como terceira força política Nacional e Regional e acrescenta que “em dois anos os portugueses acordaram para a realidade, uns deram-nos a confiança para prosseguirmos e acreditaram no projecto CHEGA, os outros estão na expectativa”.

Certo é que “nos próximos quatro anos e fruto do nosso trabalho, dedicação e espírito de missão estaremos a disputar a governação deste país como únicos patronos da direita em Portugal em prol da verdadeira liberdade dos portugueses e principais guardiões democráticos contra a extrema-esquerda radical, propagandista, promotora das injustiças sociais e contra as liberdades e garantias de um Estado de direito transparente, sério e dedicado ao desenvolvimento da nossa Nação”, revelou o parlamentar.

Na declaração política que apresentou na Assembleia Legislativa Regional, o deputado José Pacheco denunciou “toda a esquerda e todos os sectores mais encapotados da sociedade” que “insistem em excluir e desprezar” o partido e os quase meio milhão de portugueses que votaram CHEGA nas últimas legislativas.

E deixou claro que “o CHEGA não esconde aquilo a que se propõe fazer a bem da sociedade. O CHEGA não se aproveita dos mais fragilizados para sustentar cadeiras partilhadas entre extrema-esquerda e aquela esquerda que namora por conveniência tipo estrabismo político. Namorar para os dois lados em simultâneo. O CHEGA não tem agendas escondidas como aqueles que na última campanha passaram nos pingos da chuva, na sombra dos ataques ao CHEGA e que, na galopante bipolarização conseguiram passar um espírito liberal à laia da “crónica dos bons malandros””, referiu.

Neste sentido, o parlamentar reforçou a vontade do CHEGA se manter na Assembleia Legislativa Regional “a defender a verdade e o interesse de todos os açorianos sem jogos de bastidores e sem cedências ao despesismo”. Garantindo que estará sempre “ao lado dos mais idosos, dos nossos lavradores, dos nossos pescadores, dos lesados do Banif, de todos aqueles que trabalham arduamente e que são roubados diariamente através de pesados impostos que vão parar à algibeira de quem pouco se esforça ou usa este sistema injusto e caduco”.

José Pacheco deixou ainda um aviso ao Governo, lembrando “a prometida remodelação do Governo Regional, as inúmeras nomeações deste Governo, o futuro da SATA e a respectiva dívida, entre muitas outras questões. Umas ficarão nas caves, outras no sótão, por agora”. Desta forma garantiu que para o CHEGA “os Açores e os açorianos estarão sempre em primeiro lugar e merecem mais e melhor. Afinal não somos de extrema-direita, mas sim de extrema necessidade e de extrema importância”, concluiu.

Horta, 10 de Fevereiro de 2022
CHEGA I Comunicação

DECLARAÇÃO POLÍTICA

CHEGA ESTÁ A ESCREVER A HISTÓRIA DE UM POVO QUE SERÁ LIBERTADO DAS AMARRAS E DELÍRIOS DA ESQUERDA

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia
Exmas. Senhoras e Senhores Deputados
Exmo. Senhor Presidente do Governo Regional
Exmas. Senhoras e Senhores Membros do Governo

As minhas primeiras palavras, em nome da democracia, na qual muito acredito, são as de felicitar todos os candidatos às últimas eleições legislativas nacionais. Assim felicito os eleitos, desejando votos de muito bom trabalho em prol da nossa terra açoriana. Têm uma grande responsabilidade na defesa da nossa Autonomia e até mesmo no seu aprofundamento.

Quase meio milhão de portugueses já perceberam a diferença entre o que é um sistema e o que é o nosso regime. Entenderam o que é um projecto que privilegia o mérito, que protege quem realmente trabalha, que se preocupa com a saúde e educação das populações, que dinamiza a economia, que promove a cultura, que ampara os idosos, que não esquece a juventude e diz sempre presente aos mais necessitados.

No CHEGA, não estamos a reescrever a História, nós estamos a escrever a História de um povo que será libertado das amarras e delírios de uma esquerda manipuladora, oportunista, geradora de desequilíbrios e promotora da pobreza.

O nosso bom e sábio Povo, aos poucos, vai sabendo quem está instalado à mesa das mordomias do Estado, os tais provocadores da desinformação, da manipulação da verdade e, muito mais grave, da difusão das mentiras como se fossem verdades incontestáveis.

São os tais que nos apelidam de fascistas, homofóbicos, racistas e muitos mais “istas”. São os tais que nos chamam de antidemocráticos, mas que à primeira oportunidade são eles mesmos os primeiros a criarem cercas e linhas vermelhas à volta do CHEGA.

Serão quase meio milhão de portugueses fascistas por acreditarem nos valores de Deus, Pátria, Família e Trabalho? Alguém acredita nisto? Da minha parte não acredito nem defendo qualquer fascismo ou ditadura, nem mesmo esta que vamos vivendo aos poucos em que uns mandam e outros aceitam. Esta já seria outra discussão.

Afinal quem é quem neste jogo de ilusões e de sombras? Será este homem que está aqui à vossa frente? Um pai, um marido, um cidadão, um amante da sua terra, da sua cultura? Acham mesmo que alguém assim pertenceria a algo nefasto e diabólico como tentam caracterizar o meu partido? Julgo que ninguém no seu perfeito juízo iria concordar com este retrato apenas possível em cabeças onde abundam graves “perturbações mentais”, desculpem-me a franqueza.

Este bom Povo está cada vez mais atento, mais esclarecido ao ponto de ter conferido ao CHEGA, nestas últimas eleições legislativas, a confiança e a vontade expressa em nos colocar como terceira força política Nacional e Regional. Finalmente abriu os olhos.
Em dois anos os portugueses acordaram para a realidade, uns deram-nos a confiança para prosseguirmos e acreditaram no projecto CHEGA, os outros estão na expectativa.

Nos próximos quatro anos e fruto do nosso trabalho, dedicação e espírito de missão estaremos a disputar a governação deste país como únicos patronos da direita em Portugal em prol da verdadeira liberdade dos portugueses e principais guardiões democráticos contra a extrema-esquerda radical, propagandista, promotora das injustiças sociais e contra as liberdades e garantias de um Estado de direito transparente, sério e dedicado ao desenvolvimento da nossa Nação.

O Povo já não colhe a demagogia e a manipulação sobre os pobres de espírito e da promoção dos pobres para a colheita de dividendos eleitorais. O povo é sábio e soberano. Mostraram-no no passado dia 30 de Janeiro.

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia
Exmas. Senhoras e Senhores Deputados
Exmo. Senhor Presidente do Governo Regional
Exmas. Senhoras e Senhores Membros do Governo

São factos e é a realidade. Eu sei que dói a muitos. Mas senhoras e senhores deputados, é a democracia a funcionar como tanto apregoam quando lhes convém. Aceitem que dói menos.

São quase meio milhão de portugueses que toda a esquerda e todos os sectores mais encapotados da sociedade agora insistem em excluir e desprezar. Até há aqueles que insultam os livres eleitores apenas porque depositaram a confiança democrática no CHEGA. Grandes democratas, não acham?

Os senhores, os donos disto tudo, tudo têm feito para acabar com o CHEGA até por via da constituição o tentaram dando razão a Freud quando dizia que o “Estado proíbe ao indivíduo a prática de actos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-lo”. Até parece que estamos a falar dos Sócrates, dos Salgados, dos Rendeiros e de tantos outros que sugam este país.

A democracia para estes senhores instalados no sistema não é mais que um quintal que só produz fruta podre e selvajaria democrática.

O CHEGA não esconde aquilo a que se propõe fazer a bem da sociedade. O CHEGA não se aproveita dos mais fragilizados para sustentar cadeiras partilhadas entre extrema-esquerda e aquela esquerda que namora por conveniência tipo estrabismo político. Namorar para os dois lados em simultâneo.
O CHEGA não tem agendas escondidas como aqueles que na última campanha passaram nos pingos da chuva, na sombra dos ataques ao CHEGA e que, na galopante bipolarização conseguiram passar um espírito liberal à laia da “crónica dos bons malandros”.

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia
Exmas. Senhoras e Senhores Deputados
Exmo. Senhor Presidente do Governo Regional
Exmas. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Quero apenas terminar dizendo que o CHEGA esteve, está e estará nesta Assembleia a defender a verdade e o interesse de todos os açorianos sem jogos de bastidores e sem cedências ao despesismo.

Estamos e sempre estaremos ao lado dos mais idosos, dos nossos lavradores, dos nossos pescadores, dos lesados do Banif, de todos aqueles que trabalham arduamente e que são roubados diariamente através de pesados impostos que vão parar à algibeira de quem pouco se esforça ou usa este sistema injusto e caduco.

O que ficou por dizer? Muita coisa. Talvez a prometida remodelação do Governo Regional, as inúmeras nomeações deste Governo, o futuro da SATA e a respectiva dívida, entre muitas outras questões. Umas ficarão nas caves, outras no sótão, por agora.

Já manifestei a posição do CHEGA sobre a governação e o estado de coisas na Região. O próximo passo não será por palavras nem omissões.

Os Açores e os açorianos, para o CHEGA, estarão sempre em primeiro lugar e merecem mais e melhor. Afinal não somos de extrema-direita, mas sim de extrema necessidade e de extrema importância.

Disse!

Sala de Plenário, 9 de Fevereiro de 2022

O Deputado Regional do CHEGA

José Pacheco