O CHEGA acusa o Governo da República de tratar os Açores com desprezo em todo o processo de construção do novo estabelecimento prisional de São Miguel. Alerta também para os indícios de corrupção na escolha do terreno em questão, onde é suposto construir o novo estabelecimento prisional de São Miguel.
Este estabelecimento prisional é uma promessa eleitoral de dezenas de anos, de vários partidos, que governaram Portugal nas últimas décadas. A verdade é que não passa disto mesmo, de uma promessa e de mais uma obra adiada, iludindo os açorianos.
Aqui em causa está a falta de condições, desde há muitos anos, do atual estabelecimento prisional. Para o CHEGA os reclusos, enquanto seres humanos, devem ser tratados com dignidade e não como animais.
Na altura o CHEGA denunciou não só a inoperância do Governo da República quanto a esta obra como o descarado compadrio e trafico de influências na forma como se decidiu arrasar uma montanha para se obter um terreno. Esta opção custará ao contribuinte mais de três milhões de euros apenas para remover a bagacina. Afinal quem lucrará com esta obra de terraplanagem? Investigue-se, diz José Pacheco.
José Pacheco disse que é vergonhoso que numa terra com tantos espaços disponíveis se tenha optado por esta solução. Perceba-se também que esta solução é muito mais morosa fazendo todo o processo atrasar muito mais ainda.
Concluiu afirmando que este e outros casos semelhantes devem ser investigados imediatamente.
