A verdade é dura, mas não pode ser escondida: sem polícias, não há segurança. Nos Açores, assistimos a uma realidade preocupante, agentes esgotados, sobrecarregados e sem meios de atuação, esquadras que são obrigadas a fechar porque não existem recursos humanos suficientes para garantir o mínimo de proteção à população.
O Presidente do CHEGA Açores e candidato à Câmara Municipal de Ponta Delgada, José Pacheco, esteve acompanhado pelo deputado à Assembleia da República, Jerónimo Fernandes, a quem transmitiu a urgência desta luta: “os Açores não podem continuar a ser tratados como uma terra de segunda categoria, sem os agentes necessários para garantir a ordem e a segurança das nossas famílias.”
Não se trata apenas de números, trata-se de vidas. Num momento em que os furtos se multiplicam, a insegurança cresce e a toxicodependência se espalha por todas as ilhas, é inaceitável que o Estado falhe naquilo que é a sua função mais básica: proteger os cidadãos.
O CHEGA tem sido claro e firme:
• A República tem de assumir as suas responsabilidades e reforçar os efetivos policiais nos Açores.
• As esquadras não podem fechar portas porque faltam homens e mulheres no terreno.
• A segurança não é um luxo, é um direito que tem de ser garantido a locais e a turistas.
José Pacheco não deixou dúvidas: “Se querem respeito pelo Estado, comecem por respeitar os açorianos, que também pagam impostos e merecem viver com segurança. Chega de promessas, é hora de ação.”
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