A SATA continua ligada às máquinas, a acumular prejuízos atrás de prejuízos, e ninguém tem a coragem política de desligar a tomada. Só no primeiro semestre, a companhia apresentou 43.8 milhões de euros de prejuízo, um número absolutamente vergonhoso para qualquer empresa. Pergunta-se: qual é a empresa privada que resistiria a este desastre financeiro sem fechar portas? Nenhuma. Só mesmo aquelas que vivem à custa dos contribuintes, que pagam quer queiram quer não.
José Pacheco, Presidente do CHEGA Açores, tem sido claro: “A SATA transformou-se num buraco sem fundo onde se enterram milhões e milhões de dinheiro público, sem transparência, sem estratégia e sem resultados. Isto não é uma companhia aérea, é uma máquina de sugar impostos ao povo açoriano.”
A privatização da SATA Internacional é um enigma sem fim, cheio de anúncios e recuos, e pelo caminho também a SATA Air Açores pode vir a sofrer um forte abanão. Enquanto isso, o Governo Regional limita-se a empurrar o problema com a barriga, sem coragem para tomar decisões sérias e sem respeito pelo povo açoriano.
O CHEGA Açores não se cansa de dizer: ou se muda radicalmente a gestão da SATA, com regras claras, transparência e meritocracia, ou continuaremos neste ciclo de falências anunciadas. Não é justo que o povo açoriano continue a pagar os desmandos de quem não sabe gerir.
Paga povo, que eles não sabem o que fazem! Já CHEGA!
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