O que nos leva às eleições de 18 de Maio é, sem rodeios, a ausência vergonhosa de transparência e as graves suspeitas de tráfico de influências envolvendo o primeiro-ministro Luís Montenegro.
A cada dia que passa, surgem novos dados, novas ligações obscuras, novos “amigos” e novas fontes de rendimento que deixam um rasto nauseante de suspeitas. O país já não aguenta mais este lamaçal de compadrios e negócios de bastidores.
Como é possível que, depois de Sócrates, estejamos novamente a braços com um primeiro-ministro cercado por nuvens densas de suspeitas de corrupção? Quantas vezes mais o povo português terá de pagar o preço da podridão instalada no coração do poder?
Isto é inaceitável. É um insulto a todos os cidadãos honestos e a todos os que acreditam na política como missão de serviço público — e não como trampolim para esquemas, favores partidários e jogos sujos entre “camaradas”.
CHEGA! Chegámos ao limite. No dia 18 de Maio, há apenas uma escolha clara: André Ventura e o CHEGA! O único voto que verdadeiramente enfrenta a corrupção, desmonta o compadrio e põe fim à impunidade dos mesmos de sempre.
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