O CHEGA tem colaborado para que a vida dos Açorianos melhore, nomeadamente ajudando com políticas que têm permitido a baixa de impostos e as viagens inter-ilhas mais baratas. “Qualquer pessoa quer pagar menos impostos e ter viagens mais baratas. É uma evidência”, referiu o deputado José Pacheco que destacou a importância do Governo “dar conta do seu trabalho nesta casa”.
No final de uma intervenção do Presidente do Governo Regional na Assembleia dos Açores, o deputado José Pacheco destacou, contudo, que os Açorianos “não querem é a dificuldade no acesso à habitação. Não querem a injustiça social entre os que trabalham e tentam honestamente fazer o seu caminho como fomos educados, e aqueles que nada fazem. Os Açorianos sentem uma injustiça muito grande ao ver que há apoios sociais que vão para quem não faz nada”.
Apesar de declarar que os dependentes de subsídios têm vindo a diminuir na Região, o parlamentar reforçou a necessidade de se dar mais um passo em frente na dignificação humana, lembrando os programas ocupacionais para onde foram atirados muitos Açorianos “que não sabem que esse tempo de programas ocupacionais não conta para efeitos de reforma. Há Açorianos que não sabem disso e que andaram 15 anos em programas ocupacionais”.
Além destes alertas deixados ao Governo, o CHEGA mostrou também que é tempo de criar prosperidade, mas sem nunca baixar os braços.
A intenção é que se dignifiquem os Açorianos e que se baixem impostos para que as famílias tenham mais algum rendimento no final do mês. Mas, nem tudo pode ser oferecido, como as creches gratuitas. “Quando tudo é oferecido, nada tem valor. As creches devem ser pagas à medida da capacidade financeira de cada família”, alertou José Pacheco.
E estando a Região apostada em fazer vingar o turismo, “não podemos descuidar a nossa cultura, um dos maiores bens que temos”, porque também é cultura que os turistas procuram quando chegam aos Açores.
Para que a Região e os Açorianos efectivamente prosperem, não se pode descurar um flagelo que tem vindo a pairar sobre as ilhas. “As novas dependências, as dependências sintéticas têm de ser uma prioridade. Temos de atacar estas dependências pela prevenção”, alertou José Pacheco.
Para o CHEGA tem sido importante o caminho trilhado pelo Governo de coligação, mas José Pacheco alerta que muito ainda há a fazer e as famílias e empresas Açorianas não se compadecem com intenções e promessas, sendo preciso acções determinantes para que a Região consiga prosperar.
Horta, 10 de Maio de 2023
CHEGA I Comunicação
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