Como é possível que, em pleno século XXI, alguém que mata brutalmente a própria tia e tenta assassinar a avó seja poupado a uma pena de prisão e simplesmente internado numa unidade psiquiátrica?
Isto não é justiça. É uma afronta à dor das vítimas, uma ameaça à segurança pública e um perigoso precedente para a sociedade. Quando se retira uma vida de forma bárbara, o que se espera não é compaixão pelo agressor, é justiça para quem sofreu e proteção para quem pode ser o próximo.
Portugal não pode continuar a tratar crimes hediondos com complacência. A vida humana não pode valer menos do que um parecer clínico. A justiça não pode ser subjugada por laudos que relativizam o horror do homicídio.
É urgente reformar o sistema. É urgente garantir que ninguém volte a morrer por falhas que podiam ter sido evitadas. Precisamos de ferramentas legais para intervir antes que o pior aconteça, inclusive com o internamento obrigatório de toxicodependentes em risco de causar danos graves a outros ou a si próprios.
A decisão tomada neste caso não é apenas um erro. É uma vergonha nacional.
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