25 DE ABRIL | 51 ANOS DEPOIS, ESTÁ TUDO A CORRER BEM?

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É inegável que o 25 de Abril de 1974 foi um marco fundamental no caminho para a democracia em Portugal. No entanto, sem o 25 de Novembro de 1975, o país poderia ter seguido por um caminho bem diferente, talvez hoje fossemos mais uma nação comunista, os Açores não teriam conquistado a sua Autonomia, e a tão falada democracia não passaria de uma ilusão.
Cinquenta e um anos depois, é legítimo perguntar: resultaram mesmo os “princípios de Abril”? A liberdade que se apregoa é real, ou apenas uma palavra bonita para esconder uma realidade onde quem trabalha é penalizado e quem nada quer fazer continua a ser beneficiado?
Passadas mais de cinco décadas, temos mesmo mais habitação, melhor saúde, melhor educação? Ou trocámos tudo isso por algumas moedas vindas da União Europeia, tornando-nos cada vez mais dependentes de decisões externas que, na prática, ditam o rumo do país?
Perdemos a nossa agricultura, deixámos morrer as pescas, abandonámos o interior do país e assistimos à fuga constante dos nossos jovens, que já não veem em Portugal um lugar com oportunidades de futuro.
Continuamos a ser governados por quem idolatra figuras como Che Guevara, o mesmo que acreditava que a violência era essencial para consolidar a revolução, que defendia um regime de partido único, era contra a liberdade de imprensa e perseguia opositores. Um homem que, além de tudo isso, partilhava posturas homofóbicas, quer pessoais, quer refletidas no regime que ajudou a consolidar.
Se este é o símbolo máximo da esquerda radical, então talvez se explique o motivo pelo qual Portugal parece ter ficado preso no tempo, entre contradições gritantes entre o que se diz defender e o que realmente se pratica.
Queremos liberdade, sim, mas uma liberdade verdadeira, que potencie a prosperidade, a justiça e a felicidade coletiva. Não queremos uma democracia de fachada, que serve apenas alguns, em nome de todos.
Já CHEGA da hipocrisia das várias esquerdas travestidas de democratas. Vamos Salvar Portugal!