O EMBUSTE DO IRS E A VIGARICE DE MONTENEGRO NO PROMETIDO ALÍVIO DOS IMPOSTOS

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Durante a campanha, Montenegro prometeu alívio fiscal. Falou em baixar impostos, em aliviar as famílias e as empresas, em devolver poder de compra aos portugueses. Muitos acreditaram. Mas a realidade, como já se tem vindo a comprovar, foi outra: em vez de baixar impostos, limitou-se a adiar cobranças, uma manobra que agora se revela um verdadeiro embuste.

O que estamos vivendo é uma fatura adiada. Muitos portugueses, ao submeterem o IRS, estão a perceber que o reembolso que esperavam foi drasticamente reduzido. Outros, em vez de receber, estão a ser surpreendidos com valores a pagar. A tão proclamada descida de impostos não passou de um truque de ilusionismo fiscal, um jogo de espelhos que escondeu a verdadeira intenção: manter a carga fiscal praticamente inalterada, mas camuflada sob promessas vazias.

Montenegro vendeu esperança e entregou desilusão. O Governo continua a arrecadar milhões em impostos, enquanto os portugueses lidam com salários que mal cobrem as despesas essenciais, com uma inflação que corrói tudo e com uma carga fiscal que continua insuportável. Não se trata apenas de má gestão, trata-se de enganar deliberadamente quem confiou.

Mas no próximo dia 18 de maio, há uma oportunidade real de responder a esta traição política. É o momento de dizer chega a esta política de fingimento, a esta governação que vive de empurrar os problemas com a barriga, e de castigar quem faltou à verdade.

É altura de dar uma oportunidade a quem fala claro, a quem tem coragem de enfrentar o sistema e colocar os portugueses em primeiro lugar. É tempo de confiar em André Ventura.