O CHEGA considera absolutamente inaceitável que, em pleno século XXI, um ex-combatente português receba menos do que um beneficiário de apoios sociais permanentes.
Isto é uma ofensa directa aos que arriscaram a vida pela Pátria. É uma inversão total dos valores.
Homens que deram tudo por Portugal: juventude, família, saúde, futuro, têm hoje reformas miseráveis. Ao mesmo tempo, existem pessoas aptas para trabalhar que recusam trabalhar e que vivem confortavelmente do RSI, recebendo mais do que quem serviu o País.
Esta situação é imoral. É anti-patriótica. É a imagem crua de um sistema que deixou de premiar o esforço e passou a premiar a dependência.
O CHEGA Açores tem sido claro e coerente: solidariedade sim, abusos não. Não pode haver um Estado Social que desrespeita aqueles que defenderam Portugal. É uma questão de honra nacional. É uma questão de justiça elementar.
O CHEGA exige que os ex-combatentes sejam tratados com dignidade e com todo o respeito que merecem. Temos de agradecer o serviço prestado à pátria e não premiar quem nada quer fazer.


