Há momentos em que o ataque dos outros… acaba por nos provar que temos razão. Esta semana recebemos uma mensagem de alguém que disse literalmente: “vocês é que têm de trabalhar, para eu continuar no sofá”.
Nos Açores, o RSI transformou-se num atalho perverso: quem trabalha sente que o esforço já não compensa… e quem não quer trabalhar sente-se no direito de ser sustentado por quem trabalha.
Enquanto uns acordam cedo, vão para o escritório, para a oficina, para o turno da noite, pagam IRS, IVA, Segurança Social, e tentam dar o melhor à família… outros vivem do esforço alheio… e ainda riem disto.
O RSI não foi criado para ser carreira. Foi criado para ser ajuda temporária. Simples.
O CHEGA não aceita o contrário: o trabalho honesto não pode ser punido e a dependência não pode ser premiada.
Com o CHEGA é claro: quem pode trabalhar, vai trabalhar. Sem desculpas. Sem “desculpas sociais”. Sem abusos.
Solidariedade é para quem realmente precisa. Não para quem transformou a preguiça numa profissão.
Nos Açores, é preciso devolver dignidade ao trabalho, e respeito a quem carrega, todos os dias, esta Região às costas. Já CHEGA!


