Passou o tempo dos cartazes, dos sorrisos forçados e das promessas de “agora é que vai ser diferente”. As eleições autárquicas já ficaram para trás — e agora chegou o momento da verdade.
Durante semanas ouvimos de tudo: promessas de obras grandiosas, empregos para todos, projetos revolucionários… até parecia que o dinheiro caía do céu. Prometeu-se tudo a todos, até em câmaras falidas que mal conseguem pagar as contas.
E o povo, cansado, mas esperançoso, votou. Voltou a dar poder a quem já o tinha, acreditando que talvez desta vez fosse diferente, que talvez as mentiras contadas de sempre se transformassem, enfim, em verdade.
Mas é agora, depois do voto, é que se vai ver quem tinha promessas sérias e quem só tinha simpatia e conversa fiada.
Até agora, as únicas promessas realmente cumpridas foram as garrafas de gás, os sacos de cimento e as notas de cinquenta euros — o resto ficou no papel e, provavelmente, lá continuará até à próxima campanha eleitoral.
Agora é a hora de cobrar. De olhar com olhos de ver e perguntar:
🔹 Quando começam as obras prometidas?
🔹 Como se vão criar os empregos para os jovens?
🔹 Como se vai facilitar a construção?
🔹 Como se vai combater a burocracia?
O poder não serve para prometer — serve para fazer.
E quem pediu novamente o poder tem agora a obrigação de mostrar resultados.
Depois dos festejos e das tomadas de posse com discursos de circunstância feitos à medida, é hora de arregaçar as mangas e trabalhar.
Chegou a hora do povo abrir os olhos e exigir o que lhe prometeram.
Porque a paciência tem limites.
E quando o povo acordar — se um dia acordar — muda tudo.
Francisco Lima
Deputado e Vice-Presidente do CHEGA Açores
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